segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Trecho de "O preço do homem"
[...] Não estou dizendo que a solução plausível é regredir ao modo de vida dos nossos antepassados, já não temos a natureza que eles tinham. Podemos sim, crescer, mas dentro dos nossos limites e de forma que continuemos no direito de nos chamar de humanos, os únicos seres racionais da face da Terra, os únicos seres com o dom de não sacrificar o próximo em disputas por parceiros de acasalamento e o único ser que tem a capacidade de ler o que eu acabei de escrever e pensar que esse conceito de humano é completamente errôneo
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